Sexta-feira, 3 de maio de 2024

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    O vidro ilumina o lado escuro da lua

    Il Veículo espacial Yutu-2 da missão chinesa Chang'E-4 identificou duas esferas intactas de vidro translúcido do outro lado da lua. O avistamento, capturado pela câmera panorâmica do rover, pode levar a importantes descobertas sobre a história da Lua, a composição de seu manto e os eventos de impacto em sua superfície.

    Um material lunar

    No momento, não há dados confiáveis ​​sobre a composição das esferas de vidro lunar.
    A presença desse material na Lua, no entanto, não é nada extraordinária. Pequenas esférulas de vidro são muito comuns na superfície do satélite.
    De fato, eles se originam quando os silicatos são submetidos a altas temperaturas. Os depósitos de vidro foram formados tanto durante erupções explosivas, devido à atividade vulcânica da Lua, quanto como resultado do calor gerado pelo impacto de objetos menores, como meteoritos. 

    Paralelismos com a missão Apollo 16

    O que surpreende nos globos descobertos pelo Yutu-2 é o tamanho. Esférulas de vidro lunar geralmente não excedem um milímetro de diâmetro. Enquanto os identificados pelo rover chinês variam de 15 a 25 milímetros.
    Esferas semelhantes em tamanho foram recuperadas na parte visível da Lua durante a missão Apollo 16. A proximidade de uma cratera revelou sua origem, resultado com alta probabilidade de impacto.    

    Um brilho indicativo

    Um evento semelhante pode ter produzido os globos capturados pela câmera a bordo do rover, que também foram encontrados perto de novas crateras de impacto. No entanto, é possível que essas esférulas já estivessem presentes no solo lunar e que a colisão apenas as trouxesse de volta à superfície.

    Os objetos encontrados no lado oculto do satélite apresentam, porém, uma diferença macroscópica em relação aos da missão Apollo 16. Os primeiros são caracterizados por uma brilho vitrea e eles resultam translúcido ou semitransparente, ao contrário das últimas que são em sua maioria escuras, opacas e ricas em clastos. 

    A hipótese dos pesquisadores

    É precisamente o brilho que nos faz inclinar para uma origem diferente. Conforme postado em Boletim Científico, é de fato provável que as esferas do lado escuro da Lua tenham se originado de um vidro vulcânico chamado anortosita, que derreteu novamente devido a um impacto, re-solidificando em globos redondos translúcidos.
    Essa hipótese relacionaria esses objetos lunares com algumas formações terrestres chamadas tektites

    Rumo a novas descobertas

    Na pendência de um estudo mais apurado sobre a composição desses globos translúcidos, a hipótese que acabamos de descrever sugeriria uma presença consistente dessas esferas ao longo de todo o planalto lunar.
    A sua amostragem será, portanto, essencial para reconstruir a história do impacto inicial da Lua.

    Fontes: focustech.it, sciencealert.com
    Fonte da imagem: Science China Press

    Você pode também estar interessado em: Pesquisa em Biovidro realizada pela Universidade de Modena e Reggio Emilia
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