Domingo, 5 de maio de 2024

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    Diferenciar vidro colorido e transparente? Os resultados do experimento

    No início de dezembro, os vencedores da campanha de recolha de vidros, lançada pela Alea Ambiente, em colaboração com CoReVe. O projeto, dirigido às empresas públicas dos municípios de Forlì, Forlimpopoli, Bertinoro e Meldola, teve como objetivo sensibilizar as atividades comerciais através da otimização das operações de recolha. A maior novidade? A separação do vidro transparente do vidro colorido

    Por que é importante fazer uma separação entre vidro transparente e colorido? 

    Os números da recolha de vidro em Itália são extremamente convincentes, o que facilitaria uma maior melhoria é a divisão baseada na cor.
    As diferentes cores envolvem, de facto, materiais e processos de recuperação diferentes, mas até à data os sistemas de seleção não conseguem realizar esta separação. Uma dinâmica que dificulta a reciclagem, reduzindo a quantidade de material enviado para recuperação. 
    Ao colocar embalagens brancas e coloridas em um único recipiente você pode obter, via reciclagem, apenas vidro colorido. Caso contrário, se optar pela diferenciação cromática, é possível obter novos vidros brancos.  

    Há ainda uma diferença substancial entre os dois tipos de material. Garrafas coloridas (verde ou âmbar) podem ser produzidas carregando os fornos com matéria-prima secundária em quantidades de até 95%. Para os brancos, o percentual de vidro reciclado cai significativamente, parando em torno de 20%.
    Ao separar o material por cor, produzimos, portanto, um economias de energia notáveis ​​em fusão e matérias-primas, bem como umredução abundante de resíduos de processamento.

    Um olhar para o futuro

    Os resultados da campanha lançada em Forlì e arredores foram convincentes: foram recuperadas 7.200 toneladas de vidro colorido e 200 transparentes. O próximo passo, embora bastante complexo, visaextensão da iniciativa aos utilizadores domésticos.
    Este objectivo exigiria um aumento dos contentores de recolha (em casa e nas cidades) e uma campanha específica para conscientizar os cidadãos à divisão correta das embalagens.

    Será este o próximo desafio apresentado pelo CoReVe em território nacional? E os cidadãos mostrar-se-ão receptivos a esta nova prática, mantendo o pódio italiano no classificação especial dos países europeus mais virtuosos na reciclagem do material verde por excelência?

    Fontes: ilrestodelcarlino.it, Repubblica.it, asp.asti.it

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