Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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    A embalagem ideal para melhor conservar o óleo

    Qual a embalagem ideal para armazenar o azeite, que é a embalagem utilizada para o engarrafamento do azeite virgem extra, e porque é importante a escolha criteriosa da embalagem.

    A fase de engarrafamento do óleo é a última operação do processo de óleo que alguns consideram extremamente simples, mas na realidade o engarrafamento do óleo é a fase extremamente delicada que deve ser realizada com muito cuidado e atenção.

    O azeite de oliva extra virgem teme as fontes de luz e calor, pois a luz e o calor podem prejudicar seu aroma e sabor.

    No passado, as embalagens mais utilizadas para embalar óleo eram as latas, de 3 ou 5 litros, depois o vidro foi introduzido em garrafas de 1 litro e depois de 0,75 litros.
    O uso deste material estritamente transparente era usado pelos consumidores do passado para reconhecer um bom óleo observando sua cor. A luz acelera a fase oxidativa e o conseqüente ranço do óleo.
    É por isso que surgiram no mercado garrafas de vidro escuro, capazes de proteger em grande parte a luz.
    Se você quiser manter o azeite virgem extra em garrafas transparentes, deve-se armazená-lo em um local escuro onde a luz não alcance diretamente e também prestar atenção à temperatura de armazenamento, que deve permanecer entre 14-15 ° C.

    A produção e conservação de um azeite virgem extra de boa qualidade não podem ser separadas de uma escolha criteriosa da embalagem. As garrafas de vidro escuro são, portanto, excelentes para embalagens de óleo.

    Aqui estão as características físico-químicas do óleo e suas especificações de produção, que também afetam seu prazo de validade na despensa.

    O azeite de oliva em temperatura ambiente é uma gordura líquida, composta quase inteiramente por triglicerídeos, enquanto a massa de um litro corresponde a 915-920 gramas.

    A centrifugação dos frutos separa o caroço e a água da vegetação do mosto, que por sua vez contém uma pequena percentagem não oleosa. O produto da extração deve repousar para facilitar o esclarecimento, e então ser transferido, após cerca de um mês, para recipientes para alimentos que irão abrigá-lo até o consumo.

    Após esclarecimento, a presença de resíduos não é de forma alguma um certificado de qualidade, o que, por outro lado, também se aplica à perfeita clareza.

    O óleo é clarificado se estiver isento de resíduos indesejáveis, que também podem apresentar um aspecto opaco ou ligeiramente turvo.

    A composição química depende de vários fatores, a começar pela variedade das azeitonas, aspecto em que a Itália se destaca com uma biodiversidade única.

    As condições climáticas-ambientais, o tipo de cultivo e extração e as variações que ocorrem durante o armazenamento não devem ser subestimadas. Além disso, muitas características organolépticas e nutricionais derivam desses aspectos, que fazem do azeite virgem extra um alimento nutracêutico.

    fonte: ilgioronaledelcibo.it

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